Erro de Comunicação entre o Agente e Servidor no DPM 2012

O erro abaixo pode ocorrer em casos de instalação do DPM em maquinas que já possuiam algum outro produto da familia System Center 2012 nas versões Beta e Release Candidate. Sintoma Log Name:      Application Source:        DPMRA Event ID:      85 Level:         Error User:          SYSTEM Description: A DPM agent failed to communicate with the DPM service on W2K8R2-DPM.sincic.com.br because of a communication error. Make sure that W2K8R2-DPM.sincic.com.br is remotely accessible from the computer running the DPM agent. If a firewall is enabled on W2K8R2-DPM.sincic.com.br, make sure that it is not blocking requests from the computer running the DPM agent (Error code: 0x23e750, full name: W2K8R2-DPM.sincic.com.br). Log Name:      System Source:        Microsoft-Windows-DistributedCOM Event ID:      10006 Level:         Error User:          N/A Computer:      W2K8R2-HV-AD.sincic.com.br Description: DCOM got error "2147944121" from the computer W2K8R2-DPM.sincic.com.br when attempting to activate the server: {CC7D8A18-C386-48D5-9906-4FFC77A39788} Causa No servidor já existia alguma instalação de produtos que utilizam porta RPC para internet, como RPC-Over-HTTP, SCOM, SCCM e outros. O erro não acontece em maquinas criadas especificamente para o DPM. No registry é criado uma subchave em RPC para acesso a internet, indicando as portas disponiveis e com alguns parametros que acabam criando problemas em chamadas remotas em rede local. Solução Faça um backup da árvore de registro abaixo e delete. HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\Microsoft\Rpc\Internet Reinicie a máquina para reconfigurar os serviços de RPC e refaça os testes de comunicação com o agente do DPM.

DPM 2012 com Failover Cluster para Hyper-V

Uma das novas features que o DPM 2012 traz a possibilidade de fazer o backup das VMs que estão no storage CSV de um cluster por utilizar os recursos de snapshot do próprio storage. Isso é um grande avanço por dois motivos: O storage tem uma performance superior na criação do snapshot pois é nativo e ocorrendo no nivel dos bits a serem copiados e não no sistema de arquivos como acontece com os snapshots criados pelo VSS do Windows Com o snapshot sendo realizado pelo storage, não ocorrem os Redirect Access no cluster e nem os erros de CSV sendo acessado simultaneamente como acontece com backups paralelos de diferentes VMs. Ou seja, com o snapshot por hardware podemos criar jobs de backup das VMs que sejam simultaneos Porem, na maioria dos storages não são deixadas alocações para snapshots, o que irá gerar no Event Viewer do host em que o backup foi efetuado um erro de falta de espaço suficiente para gerar um snapshot. Nestes casos o ideal seria reformular o espaço das LUNs alocando para snapshot espaço suficiente para a cópia do maior dos backups existentes, já que o snapshot é apagado pelo DPM após o término da cópia. Também é necessário permitir aos hosts realizar os snapshots, como mostra a imagem abaixo da configuração de um EqualLogic: Por outro lado, se não houver espaço livre para o snapshot mas este for um recurso que exista no storage que esteja utilizando, a opção é desativar o serviço de snapshot do kit de integração, como visto abaixo no HIT Kit do EqualLogic: Caso precise de mais informações, acesse o link http://technet.microsoft.com/en-us/library/hh758090.aspx

Licenciamento do System Center 2012–Server e Client

Foi noticiado o novo modelo de licenciamento do System Center 2012, o que facilitou muito a forma como vendemos o pacote de produtos. Realmente o fato de agora não termos mais licenças individuais para cada um dos 8 produtos que fazem parte da familia System Center 2012 é uma vantagem. Porem, é importante relembrar dois fatores que muitos estão deixando de lado: O System Center atual já possuia uma forma de licenciamento chamada de Suite Enterprise que envolvia todos os produtos O licenciamento por cliente ainda continua existindo, sendo um custo importante no cálculo final, porem também possuia a opção Enterprise CAL Suite Para o System Center atual fiz alguns cálculos para demonstrar quanto custa algumas implementações em (http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Licencas-da-Familia-System-Center-Tipos-e-Precos.aspx) e é bom esclarecer como ficam os mesmos dados agora, incluindo a licença de clientes, e fazer o comparativo. Licença para Servidores Agora o licenciamento pode ser Standard ou Enterprise: Standard é para máquinas fisicas ou virtuais e cobre apenas dois processadores e 2 máquinas virtuais ao custo de U$ 1.323 Enteprise não limita o numero de servidores para o ecosistema, mas limita o número de processadores fisicos do host ao custo de U$ 3.607 Pode parecer confuso, mas na verdade é simples, imaginando o cenário onde um servidor (hosts) com 4 processadores fisicos: Se você for implementar uma VM para cada funcionalidade, portanto 8 VMs, o ideal seria comprar 2 (duas) licenças Enterprise já que cada licença cobrem 2 processadores e não precisaria “contar” o número de VMs Se você for implementar até 4 VMs agrupando papeis o ideal seria comprar 2 (duas) licenças Standard já que cada licença cobre 2 processadores e até 2 VMs Nota: No primeiro exemplo acima o custo de ter duas licenças Enterprise é de U$ 7.214 enquanto com a Standard é U$ 5.292. Parece que a decisão deverá ser pensada com cuidado !!! Licença para Clientes Temos uma tabela de licenciamento de clientes diferente, pois são 3 licenças dependendo do produto que será utilizado: As licenças não são cumulativas, mas individuais. Portanto se for desejado utilizar o SCCM, SCOM, VMM e o DPM em um determinado servidor será necessário compras a licença de CMC e a de CMSL ao custo de U$ 183. No modelo antigo seria necessário gastar U$ 354 (u$ 157 Licença Server do SCCM e SCOM e U$ 70 pela licença do VMM e DPM que são Suite). Nota: No pacote atual as licenças para servidores são diferentes das de estações, com custo bem superior. Simulação Veja a simulação do custo do System Center 2012 com os mesmos parametros da simulação com a versão anterior, ou seja 1000 clientes e 10 servidores: Produto Licença Servidor* Licença Clientes Valor Total Configuration Manager 2012  $             7.214,00  $           62.620,00  $               69.834,00 Operations Manager 2012  Já incluida   $        122.210,00  $            122.210,00 Data Protection Manager 2012  Já incluida   Já incluida   $                              -   Virtual Machine Manager 2012  Já incluida   Já incluida   $                              -   Service Manager 2012  Já incluida   Já incluida   $                              -   Orchestrator  Já incluida   Já incluida   $                              -   Total  $ 192.044,00     *Levando em conta um servidor para cada papel     Ou seja, temos um custo maior, porem note que na simulação com os produtos atuais não foi cotado o SCSM nem o Orchestrator, o que aumentaria bem o valor final de U$ 113.863 Referências Seguem os links para os documentos que contem os dados citados neste post: http://download.microsoft.com/download/0/D/9/0D9DDF52-A855-487B-9B74-5A09A9389551/Windows%20Server%20System%20Center%20and%20Forefront%20Pricing%20and%20Licensing%20Guide.pdf http://myitforum.com/myitforumwp/wp-content/uploads/2012/01/System-Center-2012-Licensing-Datasheet.pdf

Emulador para Tape Drive compativel com DPM (VTL)

Desde os posts que montei sobre DPM e uso de Tapes (http://bit.ly/o5IFjG http://bit.ly/mZOtsz http://bit.ly/odf897) que me perguntam como montar o ambiente em laboratório. O que é um VTL? É claro que na ocasião utilizei um Tape Drive real, mas é possivel emular, e muito bem. Fiz isso ontem para testes com o DPM 2012 (http://bit.ly/uW3c0D) e notem que funciona perfeitamente. Esta tecnologia é chamada de VTL (Virtual Tape Library). O nome do programa que uso para VTL é o FireStreamer (https://www.cristalink.com/fs/Default.aspx) podendo emular até 8 robos com 255 tapes drives e 60 mil slots!!! Se quiser baixar o programa para testes ou demonstrações com DPM pode utilizar a trial de 30 dias disponivel no site. Mas qual a função real de um VTL? Sua função é permitir backups ”long term” em mídias que não sejam tapes detectáveis pelo DPM ou outros softwares. Por exemplo, imagine que sua intenção seja criar um backup movél para Blu-Ray ou HD Externo, uma vez que o DPM não enxerga estes dispositivos como library já que midias removíveis não são válidas. Outra necessidade comum é mover o backup para outra localidade e com o backup normal “short term” do DPM não é possivel por ser formato proprietário. Nestes casos, a solução é usar um VTL e apontar a fita para o dispositivo desejado, que nada mais é do que um caminho de disco local, como mostra a imagem abaixo. Veja que no exemplo será emulado 5 Tape Drives com 200 slots ao todo, sendo que adicionei uma fita com apontando que irá criar um arquivo “Fita.bak” no diretório “Tapes”. É isso ai, com este ou outro software VTL está resolvido o problema de uso de HDs externos para backup!!!

System Center Data Protection Manager 2012 (DPM)–Novidades

Depois de testar o SCOM 2012, SCCM 2012 e SCVMM 2012 consegui instalar e fazer os primeiros testes com o DPM 2012. Instalação A instalação do DPM 2012 é tranquila, como já era a dos anteriores, com um menu simples de utilizar e contendo as opções de features autonomas como a instalação manual do agente. Note que agora o DPM é utilizado com o SQL Server 2008 R2, que pode ser instalado como parte do pacote. A novidade é que podemos usar um único SQL Server para vários servidores DPM já que não é mais utilizado o SQL Express Edition. Nova UI O produto já mudou muito na interface, o que realmente fez diferença. Engraçado como interfaces “clean” são melhores do que as baseadas em Tree View que usávamos muito antes. Agora temos a interface baseada no layout do Outlook 2010, com a Ribbon e sem as tabs separando os itens de cada menu, que atrapalhava bastante a visualização completa de cada grupo de opções, como mostra a imagem abaixo, destacando os filtros de Jobs e o resumo dos alertas na parte esquerda do menu. Na parte de “Monitoring” também foram feitas as mudanças de UI, onde podemos notar o resumo na lateral esquerda com os agentes, discos e tapes. Grupos de Proteção Achei muito interessante as mudanças nos grupos de proteção (Protection Groups), primeiro no layout que agora tem o resumo dos status na lateral e um indice dos grupos de proteção, o que pode parecer simples, mas sabe quem tem mais de 10 grupos como era dificil navegar nos itens. Note também que a Ribbon tem as funções antes acessiveis apenas pelo botão direito. Destaque também para as novas funções de “Resume Backup” em disco e fitas possibilitando continuar um backup ao invés da opção “Recovery Point” anterior onde escolhiamos “short” e “long” term que nada mais era que disco e tape respectivamente. Na criação de um grupo agora é possivel definir diversos agendamentos para o backup “long term” permitindo as politicas anual, mensal e semanal, o que até o DPM 2010 era necessário manualmente copiar as fitas para arquivos permanentes. Recuperação de Dados Uma mudança interessante na área de recuperação de dados são e o “Search” na barra lateral, onde podemos agora procurar uma caixa postal dentro dos backups, outro item que nos dava muito trabalho e agora será facilitado. Relatórios Por fim, na área de relatórios temos as mesmas funções anteriores, mas agora com a parte de agendamento e envio de email mais claro na barra inferior. Esta é uma funcionalidade importante levando em conta ambiente gerenciados de forma correta com o acompanhamento pelos relatórios recebidos por email. Outras Novidades Alem das novidades que abordei acima temos outras citadas no Release Notes: Nâo precisa de Hyper-V no servidor DPM para o backup de VMs com Change Block Tracking e VM Item Restore (ILR) Pode proteger máquinas fora do dominio do servidor DPM com segurança baseada em certificados digitais Gerencia servidores DPM 2010 e 2012 na mesma console RBAC assim como no Exchange para controle de segurança e acesso granular Suporte ao recurso File Stream do SQL Server 2008 R2 Configuração de co-location nos tapes Link para baixar o DPM 2012 e o Release Notes http://www.microsoft.com/download/en/details.aspx?id=27216

Resolvendo Problemas de Backup com o DPM

Recebo muitas perguntas sobre o funcionando do DPM após ter publicado os videos do produto (http://bit.ly/rh35b6). Muitas questões estão relacionadas ao uso de fitas e robôs, por isso editei os post sobre uso de fitas no mes passado (http://bit.ly/nZY96w) e agora vou abordar outros erros muito comuns e como solucioná-los. Erro com Volume Shadow Services (VSS) O processo do DPM não é realizado diretamente nos dados e sim a partir dos dados de snapshot utilizando o VSS, que é conhecido pelo Shadow Copy. Sendo assim, a maioria dos problemas com backups são relacionados ao VSS que não consegue gerar os dados necessários para o DPM. A primeira e mais facil forma de resolver é criar manualmente um ponto de restauração full, o que cria o snapshot novamente no servidor origem do backup, e em geral resolve o problema quando o VSS está com a base corrompida. A segunda forma de resolver o problema é executar um CHKDSK no disco de origem do backup, pois o VSS grava os dados em um espaço não alocado no disco e o checkdisk faz a verificação de problemas em áreas não alocadas (free space). A terceira forma de resolver o problema é ir nas propriedades do Shadow Copy do disco (abrir o Explorer como administrador e clicar com o botão direito) e verificar se as propriedades estão corretas. Verifique se o Shadow está ocorrendo nos discos pelo tamanho alocado e entre nas propriedades e verifique se há espaço disponivel. Note que o Shadow Copy não precisa estar Enabled, pois trata-se de outra feature. A quarta forma de resolver o problema é utilizando a ferramenta VSADMIN e utilizar os comandos de lista dos recursos. Se alguma das listas ocorrer erro o ideal é deletar todos os shadows com os parametros VSSADMIN DELETE. Com esta ação será reinicializado o VSS em todos os discos no próximo backup. Porem é importante que na primeira tentativa ocorra erro, pois os shadow serão reinicializados. Se isso ocorrer espere alguns minutos e tente novamente. A quinta e ultima forma de resolver os problemas é verificar pelos hotfix e updates disponiveis para o servidor origem dos dados e também do próprio DPM que está no QFE 2 (http://www.microsoft.com/download/en/details.aspx?id=20953). Problemas Especificos com Proteção do Hyper-V Uma das grandes vantagens do DPM é fazer backup de maquinas virtuais (VMs) diretamente do serviço de Hyper-V, o que é muito mais rápido ao copiar e restaurar por incluir o VHD inteiro no backup. Porem, neste caso é necessário tomar várias precauções. A primeira delas tem a ver com DAS (Direct Attach SCSI), seja em um sotrage ou em discos locais se o DPM estiver no host do Hyper-V, o que eu nunca recomendaria por sinal. Neste caso, o DPM irá ocupar toda a banda do storage para realizar o backup e o Hyper-V irá derrubar o serviço por entender que o VHD ficou indisponivel. Se você possuir cluster o serviço de cluster irá cair por indicar acesso simultâneo no mesmo disco. Portanto, não utilize o DPM conectado fisicamente na mesma controladora que está o Hyper-V. Outro problema é o Hyper-V entender que houve acesso simultaneo ao mesmo dado (VHD) e neste caso aplique o KB 2545685 (http://support.microsoft.com/default.aspx?scid=kb;en-US;2545685) que costuma resolver o problema. Se o seu ambiente Hyper-V for baseado em cluster também pode ser necessário caso o KB acima não resolva executar as tarefas descritas no documento http://technet.microsoft.com/en-us/library/ff634192.aspx que serve para influenciar a forma como os snapshots são gerados quando seu hardware não dá suporte a esta operação. Por fim, siga os passos do documento http://technet.microsoft.com/en-us/library/ff634205.aspx desabilitando o protocolo chimney ou ativando a auto montagem dos volumes para o VSS. Conclusão Sistemas de backup são fáceis de serem implementados, mas exigem alto conhecimento do ambiente para serem gerenciados, já que a dependencia de recursos locais como o VSS e CSV no caso do Hyper-V em cluster não são tão simples de serem controlados. Porem, com as dicas acima consegui resolver os problemas que tive em diversos clientes com sucesso!!!

Utilizando Fitas (Tape Drives) no DPM 2010–Parte III

Neste terceiro post iremos tratar de como trabalhar com as politicas de backup “long-term” para ajudar a escolher a mais apropriada para sua necessidade. Como abordado no primeiro post é necessário escolher algumas opções ao criar o grupo de proteção e utilizar a opção “Long-term”. A primeira opção Retention range indica qual o tempo de retenção ou expiração do backup. Esta opção é importante ao ser planejada pois se este tempo for alto indica o numero de fitas que precisam ser utilizadas, já que como abordado na parte II a fita só pode ser reutilizada quando este periodo terminar. A opção Frequency of backup e Backup schedule obviamente indicam quando o backup será executado na janela de retenção. Quantas fitas (tapes) são necessárias? Utilizando o backup acima como exemplo, precisariamos de 6 fitas. O motivo é que o backup é diario realizado de segunda a sexta (sabado e domingo está como excluido) o que formaria um conjunto de 5 fitas. A 6ª fita é a de arquivamento, já que o rodizio das fitas só seria possivel ao completar uma semana. Ou seja, sempre serão necessárias uma fita a mais do que o periodo indicado para ser possivel realizar o rodizio. Utilizando o Co-location não diminuo o numero de fitas? Sim e muito, principalmente se os grupos de proteção forem menores que 400/800GB da fita LTO-3, por exemplo, já que diversos backups poderão estar contidos em uma unica fita. O problema do co-location é o fato do gerenciamento ser manual. No exemplo da pergunta anterior poderá existir uma rotina de backup onde o operador em um horário determinado irá trocar a fita. Quanto o co-location está ligado é necessário ficar manualmente olhando o quanto da fita está livre para fazer a troca, alem do co-location acabar misturando backups de grupos de proteção diferentes na mesma fita, o que torna mais complexo o arquivamente em cofre ou outra forma persistente. Exemplos com politica de renteção em cofre Vamos fazer um exemplo de uma empresa com 3 grupos de proteção, o que é comum. Levaremos em conta que o arquivamento mensal será permanente: Grupo 1 – File Server com backup diário (seg-sex), retenção semanal e arquivamento mensal Grupo 2 – Exchange com backup diário (todos os dias), retenção semanal e arquivamento semanal/mensal Grupo 3 – SQL Server com backup diário (todos os dias), retenção semanal e arquivamento semanal/mensal Para o grupo 1 precisariamos anualmente de 12 fitas permanentes mais 6 rotativas: 5 fitas para os backups diários 1 fita para fechar o ciclo semanal 12 fitas para os backups mensais que são o ultimo semanal do mês, que será arquivada Como o grupo 2 e 3 são similares seriam necessárias anualmente 56 fitas permanentes e 7 rotativas que ao longo do 7 fitas para os backups diários A ultima fita de backup diário na semana será a fita semanal, portanto 4 fitas por mês que serão arquivadas A fita de backup mensal é a última fita do semanal, que será será arquivada Se o mesmo grupo 2 e 3 não exijam que o backup das semanas anteriores sejam guardados ao terminar o mensal teriamos a redução de 3 fitas ao mes o que somaria 12 fitas permanentes, 3 rotativas semanais e 7 rotativas diárias: 7 fitas para os backups diários A ultima fita de backup diário na semana será a fita semanal, portanto 4 fitas por mês que serão arquivadas A fita de backup mensal é a última fita do semanal, que será será arquivada dispensando as 3 anteriores para rodizio Conclusão Espero ter esclarecido as principais dúvidas sobre backup em fitas com o DPM e fiquem a vontade para comentar ou enviar perguntas e sugestões.   Parte I – Criando grupos de proteção incluindo tapes Utilizando Fitas (Tape Drive) no DPM 2010–Parte I Parte II – Gerenciando tapes http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Utilizando-Fitas-(Tape-Drives)-no-DPM-2010e28093Parte-II.aspx

Utilizando Fitas (Tape Drives) no DPM 2010–Parte II

Neste segundo post iremos tratar de como trabalhar com o tape drive e administrar as fitas no DPM 2010. No primeiro post abordamos a parte funcionar (Utilizando Fitas (Tape Drive) no DPM 2010–Parte I). O gerenciamento de fitas no DPM é relativamente simples, mas importante para as atividades, principalmente quando falamos de robos com co-location habilitado. Inicialmente, na imagem abaixo vemos um robo de fitas, a TL2000 da Dell que utiliza o drive 3573 da IBM. Note que temos uma unidade de fita e um carrosel de 24 slots (o primeiro está carregado no drive) e cada fita tem um barcode e label indicando sua utilização. Status – Obviamente indica se a fita está livre ou disponivel. É importante que este campo só mostra se a fita está vazia, disponivel para uso ou danificada, porem o estado disponivel (Tape available) não indica que a fita está livre ou vazia, apenas que a fita não está com problemas Tape Label – O DPM utiliza este campo para indicar o que está dentro da fita, no caso utilizando o nome do grupo de proteção mais um código sequencial como indicativo visual para o administrador de backup. O estado Free obviamente indica que a fita não contem dados ou que estes já expiraram, conforme a politica de renteção long-term do grupo de proteção Barcode – Indicador unico de cada fita, o barcode lhe permite identificar a fita, mas não permite fidelizá-la, o que é uma limitação do DPM que muitos criticam, porem é importante notar que o próprio DPM gerencia isto automaticamente, principalmente em robos Offisite Ready – Indica que a fita está com o backup. Nos casos em que o co-location estiver habilitado e existe o robo este dado pode não ficar disponivel por deixar a fita a espera de outros backups, porem nos casos de tape drives sem robo este dado indicaria que aquela fita já foi usada para o backup e que deve ser tirada, e quando o co-location estiver habilitado que a fita já está cheia e não é possivel continuar a utilizá-la O que é o Co-location? Esta opção permite ao DPM utilizar melhro as fitas por combinar backups. Por exemplo, uma fita LTO-3 pode ser de 800GB e o backup dos dados utilizar apenas 200GB, assim o restante da fita acomodaria outros conjuntos de backup e otimizariamos a necessidade de mais fitas. Para ativar abra o DPM Management Shell e utilize o comando: Set-DPMGlobalProperty –DPMServerName <Servidor> -OptimizeTapeUsage $True Quando usar o Co-location? Nos casos de não haver robo, apenas a unidade de fita, esta opção irá ajudá-lo por permitir que uma mesma fita contenha multiplos backup. Por outro o lado o co-location pode atrapalhar quando um dos backup não estiver expirado e a fita ficar cheia. Por exemplo, imagine que a mesma fita arquivou backup do servidor de arquivos e do SQL Server por 3 ciclos de retenção (1 mês com backups a cada 7 dias). Esta fita encheu e como os dois primeiros backups estão expirados mas o ultimo ciclo não, a fita não fica livre e não pode ser reutilizada até que o terceiro expire. Por outro lado, se você possui o robo este utilizará a fita até o final com vários conjuntos de backups e passará para a próxima fita ao final. Operações com Fitas O menu abaixo mostra as opções que podem ser utilizadas com as fitas: Inventory Library –Esta opção faz a leitura de todas as fitas no carrousel ou a fita que está no drive caso seja unico. Em casos em que uma fita aparece nos alertas como “suspect” ou “unreadable” esta opção resolve o problema por reinventaria todas as fitas Rescan e Refresh – Utilizadas para o DPM reconhecer novas unidades de fita (tape drives) Clean Drive – Pede a fita de limpeza do drive Remove e Add Tape (I/E port) – Abrem a porta do tape para retirada ou colocar novos tapes View Tape Contents – Retorna o catalogo da fita, com os backups que ela contem e a data de expiração Erase Tape – Deleta os dados de uma fita, util quando ela ainda contem dados que não expiraram Mark as Cleaning Tape e Unmark Tape as Free – Estas opções indicam que a fita está livre ou não, sendo que neste ultimo caso é util para quando se deseja guardar permanentemente o backup Com este segundo post vimos como administrar as fitas, no terceiro e ultimo veremos como criar as politicas de backup. Leia a parte I – Criando grupos de proteção com uso de tapes Utilizando Fitas (Tape Drive) no DPM 2010–Parte I Leia a parte III – Criando sua politica de backups tapes http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Utilizando-Fitas-(Tape-Drives)-no-DPM-2010e28093Parte-III.aspx

Utilizando Fitas (Tape Drive) no DPM 2010–Parte I

Uma duvida muito comum que me recebo é como utilizar tapes no DPM (System Center Data Protection Manager), já que os videos que publiquei no final de 2009 (http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Serie-Technet-VideoCast-System-Center-Data-Protection-Manager.aspx) não abordei o assunto por estar utilizando VMs e não tinha um tape drive. Obviamente que será necessário utilizar um modelo compativel (http://technet.microsoft.com/en-us/systemcenter/dm/cc678583), e no meu caso estou com a Dell TL4000 que possui robo e dois drives. Irei dividir em 3 posts, este primeiro em como utilizar o backup em fitas, o segundo sobre operação com as fitas e como gerenciar e o terceiro post sobre politicas de backup apropriadas. Parte I – Utilizando backups em fita No DPM temos o backup “short-term” que é realizado em disco e o backup “long-term” que é em fitas. Para habilitar é necessário primeiro que o DPM reconheça a unidade, como mostrado na imagem abaixo: Note que no exemplo acima estamos tratando de um robo de fitas com capacidade para 23 LTOs 3 ou 4 no carrousel. Após reconhecer a unidade no grupo de proteção já irá habilitar a opção de backups em fitas, como abaixo: Ao escolher que deseja fazer o backup “long-term” terá as próximas duas telas, a primeira abaixo mostra o periodo de retenção do backup em fita, sua frequencia e o agendamento do backup. Por fim, escolha em qual dos drives (quando multiplos) deseja que o backup seja feito e se deseja criptografar e comprimir, lembrando que não é possivel combinar os dois métodos: Finalizo aqui a parte 1 desta série e em breve publicarei a parte 2 e 3 atualizando este post com os seguintes. Veja a parte II – Gerenciando fitas http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Utilizando-Fitas-(Tape-Drives)-no-DPM-2010e28093Parte-II.aspx Vaje a parte III – Criando sua politica de backup http://www.marcelosincic.com.br/blog/post/Utilizando-Fitas-(Tape-Drives)-no-DPM-2010e28093Parte-III.aspx

Portas Utilizadas pelo SCCM 2007 e SCOM 2007

É comum atender clientes onde filiais não trocam dados e descobrirmos que o problema é firewall ou outro problema de comunicação. Na semana passada já havia postado as portas que são utilizadas pelo Windows 2008 (http://bit.ly/faB026) e agora é interessante ter o mesmo conteudo para a familia System Center. O melhor dos dois primeiros documentos é que contem uma representação gráfica de um ambiente completo. System Center Configuration Manager 2007 R3: http://technet.microsoft.com/en-us/library/bb632618.aspx System Center Operation Manager 2007 R2: http://technet.microsoft.com/da-dk/library/cc540431(en-us).aspx System Center Data Protection Manager 2010: http://blogs.technet.com/b/schadinio/archive/2010/07/20/dpm-protocols-and-ports-used-by-dpm.aspx Bom proveito!